A posição de provedor financeiro de uma família é, sem sombra de dúvida, uma das grandes responsabilidades que um ser humano pode ter no decorrer de sua vida.
Quando uma pessoa ocupa essa posição, ela precisa, através de frutos do seu trabalho, proporcionar condições de vida adequadas para aqueles que são seus dependentes, de forma que um dia eles possam trilhar seu próprio caminho sem a necessidade de auxílios de qualquer natureza.
Para que isso seja possível, o provedor financeiro deve encarar essa posição com seriedade, sempre prezando pela estabilidade financeira do conjunto familiar.
Se encara dessa forma, ele deve ter um seguro de vida, elemento que visa evitar que essa estabilidade supramencionada seja abalada.
Nós nunca sabemos quando nosso fim chegará. Nunca sabemos, também, se vamos ter a capacidade de exercer nossas funções laborais para sempre durante nosso tempo de aptidão para o trabalho.
É verdadeira a afirmativa que diz que quando nosso tempo se encerra, nada de material que é de nossa posse virá conosco.
Não se faz necessária uma conotação religiosa para isso fazer sentido: isso é uma mera constatação prática de um fato, que qualquer observador pode fazer. Nós vamos embora, enquanto nossos pares ficam com aquilo que construímos e suas obrigações perante terceiros, obviamente, não se findam.
Sem o respaldo do seguro de vida, uma família demorará muito mais para voltar à normalidade financeira, dada a ocorrência de um evento inesperado que gerou uma queda repentina e agressiva no nível de renda familiar.
Com o seguro de vida, a família que perdeu seu provedor passará menos apuros para continuar o curso de suas vidas e poderá ter maior tranquilidade para restabelecer sua condição financeira.
Em virtude dessas questões, o mercado segurador brasileiro precisa agir no intuito de conscientizar o provedor familiar da importância de um seguro de vida apropriado.
Seguros e etc. 
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